Um sujeito que assume o filho que a mulher teve com outro cara que sumiu é um sujeito de outro mundo.
Ainda mais quando ambos já tiveram um filho juntos e se separaram por incompatibilidades intensas.
Afinal, a comparação entre os (meio-)irmãos e a explicação ao grupo de familiares e amigos para a reaproximação são tão dolorosas quanto inevitáveis.
Não me pergunte o que leva alguém a fazer isto. Suspeito da paixão.
Seja como for, é um ato de desprendimento ímpar.